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Sexta-feira, 3/5/2024
Busca: "Philip Roth"


* Meus melhores livros de 2009 de Rafael Rodrigues Cine Privê, de Antonio Carlos Viana (um dos melhores escritores em atividade no Brasil), conserva a qualidade dos seus livros anteriores. E é até um pouco difícil defini-lo, porque há nele um quê de engajamento, mas o autor não se diz engajado; há um tanto de otimismo em alguns contos, mas Viana se diz um pessimista irremediável; e há humor em algumas histórias, quando na verdade elas são tristes. Coluna nº 2984 em 22/1/2010 Leia Mais

* Indignação, de Philip Roth de Rafael Rodrigues Philip Roth, considerado o maior escritor norte-americano vivo, há anos vem sendo cotado para vencer o Nobel de Literatura. Com o currículo que tem ― agraciado com os mais diversos prêmios literários, dentre eles um Pulitzer ― Roth poderia ter parado de escrever. Mas não. Ele vem, do alto de seus 76 anos, publicando livros que, se não são obras-primas, ao menos chegam perto. Coluna nº 2923 em 27/10/2009 Leia Mais

* Plantar bananeira, assoviar e chupar cana de Pilar Fazito Sou escritora de hábitos noturnos. Mantenho cadernos de nota ao lado da cama e já virei noites escrevendo. Não consigo me forçar a escrever ao menos um parágrafo por dia ou permanecer religiosamente três horas por dia diante de uma folha de papel. Escrevo de supetão ou não escrevo. Se depois de meia hora não sair mais que um parágrafo, levanto e vou dar uma volta. Coluna nº 2847 em 20/7/2009 Leia Mais

* Um Twitter só para escritores de Marcelo Spalding Queria ter tempo e dinheiro para inventar algo semelhante ao MySpace, mas voltado para a literatura. Imagine um MyBooks? Mas sem os chatos que usam a internet como gaveta. Só os grandes escritores estariam no MyBooks, que seria agregado a uma espécie de Twitter, e lá os autores postariam as novidades dos seus livros, avisariam sobre eventos dos quais participariam etc. Coluna nº 2809 em 21/5/2009 Leia Mais

* De como os medíocres atrapalham os bons de Rafael Rodrigues A quantidade de escritores, críticos e leitores brasileiros que ignoram livros e autores de mais de quatro décadas atrás é assustadora. É triste ver determinadas obras ficarem restritas às leituras obrigatórias do colégio. Mais triste ainda é ver escritores contemporâneos que escrevem nada com coisa nenhuma serem incensados a revelações e indispensáveis. Coluna nº 2764 em 17/3/2009 Leia Mais

* Philip Roth e o rico diálogo entre escritores de Mauricio Tuffani O livro Entre Nós ― Um escritor e seus colegas falam de trabalho, de Philip Roth, tem como tema aquilo que na amizade entre escritores quase nunca é abordado, segundo ele: suas próprias obras. A riqueza desse trabalho está na sensibilidade de Roth para tratar de forma essencial o que é crucial nas vidas, nas escolhas e nas convicções de seus companheiros de diálogo. Coluna nº 2728 em 26/2/2009 Leia Mais

* Fatal: o livro e o filme de Marcelo Spalding Começam as listas e especiais de final de ano, e desde já digo que o filme Fatal precisa estar nessas listas. E pelo nada que entendo do Oscar, estará entre os indicados em 2009. Fatal consegue ser bom até mesmo para quem leu O animal agonizante, antológica novela de Philip Roth em que foi baseado. Mas é claro que, para ser fiel à essência da obra literária, o filme não precisa ser igual a ela. Coluna nº 2677 em 27/11/2008 Leia Mais

* Oficina literária com Michel Laub de Débora Costa e Silva Foi por e-mail que começamos a ter aulas com Michel Laub. Uma semana antes de dar início à sua oficina de criação literária na Academia Internacional de Cinema, ele mandou uma mensagem para os alunos pedindo que escolhessem algum colega da sala e escrevessem um texto apresentando essa pessoa. Parecia fácil. Parecia. Mal sabíamos o que nos aguardava. Coluna nº 2666 em 6/11/2008 Leia Mais

* Neruda, oportunista fantasiado de santo de Daniel Lopes Nascido em 1904, na cidade de Parral. Morto em 1973, na capital Santiago. Poeta dos mais editados em todo o mundo, senador da República pelo PC chileno, embaixador na França, Nobel de literatura em 1971. Esse é o Pablo Neruda na Wikipedia. Mau caráter. Birrento. Conquistador vulgar. Opressor da esposa. Esse é o Pablo Neruda no livro de memórias de Jurema Finamour. Coluna nº 2496 em 18/3/2008 Leia Mais

* O fantástico mundo de Roth de Daniel Lopes Philip Roth apareceu com Letting go, um livro de espantosa qualidade, em 1962, quando o autor tinha 29 anos. Espantosa não em retrospectiva, pois hoje nós sabemos do que Roth aparentemente sempre foi capaz de fazer. Mas se colocarmos em contexto apenas ao fato nu e cru de que o livro foi a primeira incursão do escritor estadunidense pelo romance, o susto é inevitável. Coluna nº 2473 em 12/2/2008 Leia Mais

* Dando a Hawthorne seu real valor de Daniel Lopes Pode parecer desperdício de espaço, mesmo de espaço virtual, dedicar um texto a um clássico da literatura, nessa época em que os leitores (escritores incluídos) cada vez mais tacham primeiro a crítica literária e, depois, os próprios clássicos como insignificantes. E, no entanto, é de um clássico que trata este artigo. A Letra Escarlate, de Nathaniel Hawthorne, publicado pela primeira vez em 1850. Coluna nº 2394 em 2/10/2007 Leia Mais

* A morte do homem comum de Jonas Lopes Homem Comum é mais um exemplo do rumo absurdo que a carreira de Philip Roth tomou desde o início da década de 90. De 1991 para cá, ele não lançou nada menos que sensacional – entre algumas obras-primas e livros no mínimo essenciais. Assim como os grandes artistas, quanto mais Roth se afronta com o homem que foi e com o homem que não mais será em pouco tempo, mais aterradora se torna a sua arte. Coluna nº 2381 em 30/10/2007 Leia Mais

* Uma literatura de sangue, suor, lágrimas e idéias de Jonas Lopes O lugar da literatura é na poltrona, à luz do abajur. Na cabeceira, antes do sono. No ônibus, já que precisamos agüentar os engarrafamentos. Não como pregação política-pública ou um fenômeno coletivo: apenas a transformação particular, pessoal e intransferível que um livro pode provocar com sangue, suor, lágrimas e idéias, diferente para cada leitor. Uma silenciosa e necessária revolução. Coluna nº 2365 em 26/9/2007 Leia Mais

* Um guia para as letras de Daniel Lopes Eu, que nunca fui muito fã de livros infantis, juvenis ou de histórias em quadrinhos – quando dei por mim já estava lendo livro "de adulto" –, indicaria a iniciantes na literatura cinco livros de autores nacionais e cinco de estrangeiros. Nada em demérito da literatura infanto-juvenil. É que como cada um acha que sua experiência é a mais frutífera e deveria ser copiada pelos outros, não vou fingir ser exceção. Coluna nº 2305 em 11/6/2007 Leia Mais

* O bom, o ruim (e o crítico no meio) de Rafael Rodrigues O papel do crítico, como diria alguém, é a folha do caderno, ou a tela do computador. E todo crítico tem o direito de gostar ou não de determinado livro, mas ele não tem o direito de falar mal de uma boa obra apenas pelo fato de não ter gostado dela. Se o crítico não souber distinguir o que é bom e o que é ruim e separar isso da questão “gosto”, ele está perdido. Nem deveria fazer crítica, aliás. Coluna nº 2289 em 25/5/2007 Leia Mais

* Entre o matrimônio e a literatura de Jonas Lopes Louis Begley é considerado pela crítica norte-americana um autor de segundo time dos contemporâneos. Seus romances são convencionais, com mais ênfase na história a ser contada do que na forma dela. Além disso, Begley não ousa grandes vôos no terreno da linguagem. Pode parecer ultrapassado, mas em tempos de pseudovanguardas cheias de truques, nada melhor do que um bom personagem. Coluna nº 2242 em 1/5/2007 Leia Mais

* Francis e o jornalismo de Jonas Lopes Não fui formado pela leitura de Paulo Francis. Pelo menos não no começo. Jovem demais para ter acompanhado a sua coluna e seus textos enquanto foram publicados, só fui conhecer a imponente figura de Francis anos depois, quando já estava me interessando por cultura. Aí sim. Pude descobrir que aquela figura tão falada, tão imitada e tão citada tinha uma magia. Uma magia esquisita, é verdade. Coluna nº 2207 em 7/3/2007 Leia Mais

* O espectro de Paulo Francis de Jardel Dias Cavalcanti Francis escrevia sobre todas as áreas, com comentários imperdíveis. Suas frases são notáveis, nos causam inveja, destilam fina ironia. Politicamente incorreto, disparava críticas mordazes. Relê-lo é uma prática rejuvenescedora para nossos cérebros acomodados à mesmice. Numa época em que ficar em cima do muro parece ser a política mais saudável, Francis é um exemplo a ser seguido. Coluna nº 2199 em 8/2/2007 Leia Mais

* Minha primeira vez - parte II de Rafael Rodrigues Ao contrário de algumas pessoas, penso que 2006 foi um ano muito bom para a literatura. Muitos autores desconhecidos e bons (tanto nacionais quanto estrangeiros, novos ou não) sendo publicados, pequenas editoras fazendo bons trabalhos e sendo reconhecidas por isso, novos prêmios literários surgindo, enfim, creio que foi um ano positivo. Mas, aqui, vamos mesmo aos livros, que é o que interessa. Coluna nº 2160 em 5/1/2007 Leia Mais

* Escândalo na cidade cinzenta de Tais Laporta Uma rara mulher de meia idade. Serva do prazer e indiferente ao furor social. Esse é o perfil da instigante personagem do segundo romance escrito pela jornalista inglesa Zoë Heller, Anotações sobre um escândalo. Prestes a ganhar uma adaptação para o cinema, o livro, inspirado em um caso verídico, narra o envolvimento amoroso da professora de artes Sheba Hart, 42 anos, com um aluno de 15, Steven Conolly. Coluna nº 2114 em 29/11/2006 Leia Mais

* Flip 2005 de Julio Daio Borges A Festa Literária Internacional de Parati, para mim, em 2004, foi uma novidade e eu tentei dar conta, em um texto, de tudo aquilo. Escolhi, como saída, as contradições. Mais de um ano depois, eu volto da Flip 2005 com a mesma conclusão. Só as contradições explicam uma porção de coisas que se passaram pela minha cabeça antes, durante e depois da Flip 2005. Vamos a elas, às contradições... Coluna nº 1681 em 12/8/2005 Leia Mais

* Rubem Fonseca e a inocência literária perdida de Julio Daio Borges Rubem Fonseca perdeu a mão. E não é lugar-comum: perdeu a mão mesmo. Cometeu, desta vez, "Diário de um fescenino", mas sem metade do charme usual. Suas frases soam como as obviedades tolas de um iniciante; suas situações são de um primarismo estarrecedor. Suas peripécias (sexuais etc.) provocam tédio e complacência no leitor. O truque das citações não funciona mais. Afinal, o que houve? Coluna nº 1074 em 16/5/2003 Leia Mais

* Quixotes de Bukowski de Rafael Lima Bukowski está longe de ser o pior escritor de seu tempo, até conseguindo alguns momentos de lirismo notável em seus poemas, mas é sério concorrente a pior influência literária de todos os tempos. Só em termos de Brasil, já devemos estar na terceira ou quarta geração de jovens escritores que se diz “seguidora espiritual” do velho safado e ainda assim “malditos”, constituindo-se numa espécie de tradição maldita, se é que isso é possível. Coluna nº 1045 em 29/4/2003 Leia Mais

* Philip Roth e a marca humana de Julio Daio Borges Philip Roth é um grande escritor. Agora, o que significa dizer isso hoje - numa época em que a convivência com escritores é escassa e a capacidade de avaliar entre o bom, o ruim e o médio normalmente passa ao largo? Alguém atualmente sabe reconhecer o grande e - principalmente - valorizá-lo? Muito provavelmente: não. Resta-nos, portanto, a tarefa árdua de tentar demonstrar a grandeza contida em "A marca humana". Coluna nº 944 em 14/2/2003 Leia Mais

* Carta ao Artista Enquanto Jovem de Alessandro Silva Nunca siga a opinião dos mais velhos em suas leituras. Experimente tudo e julgue por si mesmo. Deixe de lado a "formação universitária". Com o passar do tempo, isso vai te desviar de seu propósito e você terminará iludido com o "saber infinito" e com as teses, etc. Trabalhar sob pressão enquanto se é um amador e não um "profissional de literatura" é condição sine qua nom para passar a enxergar as coisas a seu redor. Coluna nº 943 em 21/2/2003 Leia Mais

* Marcas da escrita de Bruno Garschagen O escritor vive num tormento, físico ou existencial. Escrever é purgar os sofrimentos. Quem o faz consagra a vida. Está isento, por isso, do julgamento do homem médio, e até do seu. Sua moral é de outra espécie; suas falhas de outro gênero; suas virtudes, sem família. "O resto vai por água abaixo: honra, orgulho, decência, segurança, felicidade, tudo, para que o livro seja escrito", torpedeou William Faulkner. Coluna nº 603 em 2/7/2002 Leia Mais

* Martin Amis de Helena Vasconcelos Não é de se admirar que Martin Amis, o “menino de ouro” das letras britânicas, que todos adoram odiar, se tenha convertido num símbolo do rito de passagem do velho para o novo século. A sua trajetória não podia ser mais metafórica (e meteórica). Ele evoluiu com o tempo, criando uma sucessão de personagens, muito semelhantes a ele próprio e a todos os que participaram, bem ou mal, das convulsões do milénio moribundo. Coluna nº 591 em 14/6/2002 Leia Mais

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